Resultados encontrados: CANTINHO LITERÁRIO DO EITEL

PAZOLIANA − CAPÍTULO 27: A PAZ SE ESPALHA

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“Um pedaço de pão comido em paz é melhor do que um banquete comido com ansiedade”. (Esopo − 620 a.C. – 564 a.C) Fevereiro de 1982. Na madrugada do dia 8, passageiros e tripulantes de um Boeing 727/200 da VASP com rota Fortaleza-São Paulo viveram uma extraordinária experiência. Aproximadamente 150 pessoas do Voo 169 tiveram […]

PAZOLIANA − CAPÍTULO 29: PERIGO A BORDO E DECISÕES

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“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos”. (Bezerra de Menezes – 1831-1900) Quando os siuza e os sedrev se viram unidos pela força de um encontro inusitado, uma nave de seus descendentes, uma pergunta se fez pertinente: será que teriam maturidade suficiente para se […]

PAZOLIANA − CAPÍTULO 30: CAOS

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Duas coisas ameaçam o mundo: A ordem e a desordem. (Paul Valéry − 30/10/1871-20/07/1945) Mês de junho de 1982, ano de Copa do Mundo de Futebol. A seleção brasileira − Waldir Peres, Leandro, Oscar, Luisinho e Júnior; Falcão, Toninho Cerezo, Sócrates e Zico; Serginho Chulapa e Éder Aleixo− chegou à Espanha como franca favorita, mas […]

PAZOLIANA − CAPÍTULO 32: DECISÃO DRÁSTICA

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“Tuas forças naturais, as que estão dentro de ti, serão as que curarão suas doenças.” (Hipócrates − 460 a.C. – 370 a.C.) A mensagem do comandante Opas era mais do que sinistra, era tétrica. Havia contaminação entre eles. Estavam fazendo de tudo para isolar a criatura. Pela resposta da base lunar, ficou pasmo ao saber […]

PAZOLIANA − CAPÍTULO 33: AJUSTES FINAIS        

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“Cada segundo é tempo para mudar tudo para sempre”. (Charles Chaplin − 16/04/1889 – 25/12/1977) Desde que o homem se considerou uma espécie inteligente deixando de ser nômade e se agrupando em comunidades cada vez maiores, construiu com barro, palha, pedra, tijolo, argamassa, cimento e concreto armado uma infinidade de construções. Na Antiguidade, surgiram as […]

PAZOLIANA − CAPÍTULO 4: QUAL É A VERDADE?

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“Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas”. (Friedrich Wilhelm Nietzsche −1844-1900) Manhã de um novo dia, 4 de março de 1974, segunda-feira. Os raios de sol lutavam arduamente para iluminar a Vila do Córrego Dobrado. Nuvens espessas se formavam prenunciando mais chuva. Do relógio da Matriz soaram sete badaladas. Entremeadas à forte ventania […]