De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro “a calçada é dos pedestres e a bicicleta só pode estar nelas em ocasiões especiais, com autorização e indicação dos órgãos de trânsito”. O Art. 59 determina: “Desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, será permitida a circulação de […]
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ABERRAÇÃO NO PASSEIO – 4: TOLDO INSANO
Imagine você, que não é cego, transitando pela calçada da Rua Major Gote. De repente, o celular toca. Ao desviar a atenção para conferir a chamada você enfia a cara neste dobrável toldo insano pronto para lhe causar algum tipo de ferimento. Imagine um cego! Essa pérola, localizada entre as Ruas Tenente Bino e General […]
ABERRAÇÃO NO PASSEIO – 5: USUFRUTO COMERCIAL
O nosso inútil Código de Posturas foi atualizado em 24 de janeiro de 2012 através da Lei Complementar n.º 379. O seu artigo 31 assim determina: O passeio não poderá ser usado como espaço de manobra, estacionamento ou parada de veículo, admitindo-se somente como acesso a imóvel. Um exemplo simplório da inutilidade do nosso Código […]
ABERRAÇÃO NO PASSEIO – 6: FOLGADÃO BRASILIENSE
São nos simples gestos e atitudes que um indivíduo escancara sua personalidade para os seus semelhantes. Exemplo: Quando um motorista joga pela janela do veículo um objeto qualquer, está neste simples gesto delineado o seu caráter mesquinho. Assim é o caso do motorista deste veículo com placa de Brasília. Se ele é de Brasília, Patos […]
ALUGA-SE LOJA EM ESTADO DEPLORÁVEL
Quem estiver interessado em alugar uma loja para montar um comércio no centro de Patos de Minas, mais especificamente na Rua General Osório entre Major Gote e Avenida Getúlio Vargas, e fundamentalmente não se preocupa com o “ambiente físico” do empreendimento, eis aí o espaço ideal: telhado sabe-se lá se está para desabar ou não […]
ANTIGA CAIXA D’ÁGUA DAS CASAS POPULARES
Em 1968, onde hoje se localiza o Bairro Abner Afonso, o cerrado tomava conta do lugar. Eram poucas construções e o UNIPAM, com sua Faculdade de Filosofia (criada em 27 de maio de 1968 e os primeiros cursos autorizados em 14 de abril de 1970), ainda estava no papel. No dia 25 de dezembro de […]
ANTIGA FÁBRICA DE FARINHA DE OSSOS NO EXUBERANTE VERDE DA AINDA RESISTENTE CABECEIRA DO CÓRREGO ÁGUA LIMPA
Até o final da década de 1980, a fábrica de farinha de ossos da empresa Indústria de Rações Patense funcionava no final da Rua Rio de Janeiro, Bairro Nossa Senhora das Graças, em meio ao exuberante verde da cabeceira do Córrego Água Limpa, em que uma de suas nascentes formou a lagoa do Parque Municipal […]
ANTIGO POSTO DE PROPHYLAXIA RURAL
Em 19 de março de 1924 foi inaugurado o Posto de Profilaxia Rural de Patos¹, sob a direção do Dr. Guilherme Libânio do Prado. Esse benefício para a cidade foi conseguido graças à interferência do médico e cientista Carlos Chagas, que havia visitado Patos no ano anterior. O posto funcionou nesta edificação localizada na Rua […]
ATÉ TU, MINISTÉRIO PÚBLICO?
O Artigo 33 do nosso Código de Posturas assim determina: É proibida a instalação precária ou permanente de obstáculo físico ou de equipamento de qualquer natureza no passeio ou projetado sobre ele, salvo no caso de mobiliário urbano. Portanto, mesmo que não existisse lei alguma a respeito, é muito estranho que o Ministério Público não […]
AUTO URBANIZAÇÃO DO BAIRRO ALTO DOS CAIÇARAS
Em meados da década de 1960, bem distante dos Maristas morro acima, surgiu um clube campestre denominado Caiçaras Country Clube. Os anos se passaram e o “distante dos Maristas morro acima” se tornou “logo acima”. Assim, no entorno do Clube, o Cerrado bravio foi perdendo seu lugar para o asfalto e o concreto. O imenso […]
BORBOLETA-DA-COUVE NOS NOSSOS QUINTAIS
Na sua carteira de identidade está registrado Ascia monuste, mas a danadinha de um amarelo desbotado e de quase 6 cm de envergadura é mais conhecida por Borboleta-da-couve. Lá vem ela, esvoaçante e livre, em busca da perpetuação da espécie. Ela procura meus pés de couve, meus viçosos e verdes pés de couve. Espanto-a, envio-lhe […]
CADEIA: UM SÍMBOLO HISTÓRICO INSULTADO
“Uma página apagada de nossa história”. É assim que Maria Beatriz Kother, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), define a importância da preservação do patrimônio histórico. “Perdemos muito cada vez que nosso patrimônio é demolido, descaracterizado ou mutilado. É como se apagassem uma página de nossa história. São danos irreversíveis”, afirma. […]