Foi Olegário Dias Maciel quem deu a ideia e reuniu um grupo de acionistas para construir uma usina. Assim, com a denominação de Cia. Força e Luz da Cidade de Patos, foi constituída uma S/A., cujo fim era a exploração de fornecimento de força e luz, por meio de eletricidade ao município de Patos. Coube […]
Resultados encontrados: DÉCADA DE 1910
ANTIGA IGREJA MATRIZ EM 1916
Largo da Matriz, hoje Praça Dom Eduardo. Neste grupo de pessoas à porta da antiga Igreja Matriz estariam presentes Amadeu Dias Maciel e sua Jorgeta? Estariam presentes o Cel. Arthur Thomaz de Magalhães, os médicos Adélio Dias Maciel, Euphrasio José Rodrigues e João Borges? E os farmacêuticos Agenor Dias Maciel e Carlos Gualberto de Amorim […]
BILHARES ZEQUINHA
O Bilhares Zequinha, aqui na segunda metade da década de 1910, também conhecido como Casa do Zequinha, ficava no Largo da Matriz (hoje Praça Dom Eduardo), do lado esquerdo no sentido da Cadeia. Era o tipo de comércio tradicional naqueles tempos: um secos e molhados que vendia de tudo, desde gêneros alimentícios à utensílios de […]
CAPELA DO ROSÁRIO
Além da antiga Matriz, existiu em Patos de Minas outra capela, a qual, com o tempo e com o crescimento da religiosidade e da população, seria demolida e reconstruída em outro local e se tornaria a segunda Paróquia da cidade. Sua construção foi levada a efeito provavelmente entre 1864 e 1870. Trata-se da capela de […]
CINE MAGALHÃES
O patense viu o cinema pela primeira vez em 1907 no barracão de propriedade de José Rodrigues Zica e José Pecci. Como a arte estava nos primórdios, os filmes eram pequenos esquetes do cotidiano. A coisa agradou tanto que Domingos Gomes montou um cinema ambulante com motor à gasolina e gerador com lâmpada de arco […]
CORPO DOCENTE DO GRUPO ESCOLAR MARCOLINO DE BARROS EM 1917
O Grupo Escolar de Patos foi criado pelo decreto 4.065 de 23 de dezembro de 1913 e inaugurado em 04 de junho de 1917 no local onde hoje está instalado o Colégio Nossa Senhora das Graças. Em 02 de abril de 1918, por portaria, o Grupo Escolar de Patos recebe a denominação especial de Grupo […]
ESTAÇÃO DISTRIBUIDORA EM 1915
O fim das lamparinas, candeias e lâmpadas Aladim aconteceu em 14 de agosto de 1915, quando inaugurou-se, com muita festa, a luz elétrica em Patos¹. Os postes de madeira preservados a piche saiam da usina do Ribeirão da Mata, ganhavam o chapadão e vinham ter à estação localizada na Praça da Distribuidora (hoje Praça Desembargador Frederico), […]
LARGO DA MATRIZ NA DÉCADA DE 1910
O Largo da Matriz já constava da primeira demarcação de ruas e praças da cidade, oficializada em 03/02/1874 pela segunda Câmara Municipal da então Vila de Santo Antônio de Patos. Na década de 1950 seu nome foi mudado para Praça Dom Eduardo, homenagem póstuma a Eduardo Duarte da Silva, natural de Florianópolis e falecido em […]
LARGOS DO ROSÁRIO E DA MATRIZ EM 1915
Além da antiga Matriz, existiu em Patos de Minas outra capela, a qual, com o tempo e com o crescimento da religiosidade e da população, seria demolida e reconstruída em outro local e se tornaria a segunda Paróquia da cidade. Trata-se da capela e igreja de Nossa Senhora do Rosário. Sua construção deve ter sido […]
PRIMEIRO CORETO MURADO, O
O Cel. Arthur Thomaz de Magalhães e alguns moradores do antigo Largo do Rosário¹ foram os responsáveis pela inauguração, em 24 de dezembro de 1912, do primeiro Coreto Municipal². Foi construído praticamente onde está localizado o atual. Era um recanto que se constituía no ponto obrigatório para os passeios das noites enluaradas. Aos sábados e […]
PRIMEIRO CORETO, O
O Cel. Arthur Thomaz de Magalhães e alguns moradores do antigo Largo do Rosário¹ foram os responsáveis pela inauguração, em 24 de dezembro de 1912, do primeiro Coreto Municipal. Foi construído praticamente onde está localizado o atual. Era um recanto que se constituía no ponto obrigatório para os passeios das noites enluaradas. Aos sábados e […]
SEGUNDA PONTE SOBRE O RIO PARANAÍBA NA DÉCADA DE 1910, A
O dado histórico mais antigo referente à primeira ponte sobre o Rio Paranaíba data de 1855. Comentário posterior a respeito diz que “mesmo tosca, a ponte resistiu até 1870, quando começou a dar sinais de cansaço”. O que não a impediu de continuar sendo, durante mais algumas décadas, de extrema utilidade aos patenses e viajantes […]