A Praça Dom Eduardo é um topônimo não oficial. Antigamente denominada Praça da Matriz, por causa da antiga Matriz pertencente à Diocese de Uberaba, sabe-se que o homenageado, Dom Eduardo Duarte Silva, foi Bispo daquela Diocese de 1907 a 1923. Quando a nossa Diocese foi criada¹, era Bispo de Uberaba Dom Alexandre Gonçalves do Amaral […]
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3.º QUARTEIRÃO DA AVENIDA GETÚLIO VARGAS
Ela já foi conhecida por Avenida da Liberdade e Avenida Municipal. Em 10/11/1938, através do Decreto-Lei n.º 19, por imposição do Estado Novo, recebeu oficialmente o nome de Avenida Getúlio Vargas¹. Esse seu 3.º quarteirão, onde localiza-se o antigo Fórum e o Grupo Escolar Marcolino de Barros, quer dizer, Escola Estadual, tem início na Rua […]
4.º QUARTEIRÃO DA AVENIDA GETÚLIO VARGAS
Ela já foi conhecida por Avenida da Liberdade e Avenida Municipal. Em 10/11/1938, através do Decreto-Lei n.º 19, por imposição do Estado Novo, recebeu oficialmente o nome de Avenida Getúlio Vargas¹. Esse seu 4.º quarteirão, onde localiza-se o monumento ao Homem do Campo, tem início na Rua Farnese Maciel e vai até a sua colega […]
5.º QUARTEIRÃO DA AVENIDA GETÚLIO VARGAS
Ela já foi conhecida por Avenida da Liberdade e Avenida Municipal. Em 10/11/1938, através do Decreto-Lei n.º 19, por imposição do Estado Novo, recebeu oficialmente o nome de Avenida Getúlio Vargas¹. Esse seu 5.º quarteirão, onde localiza-se a Igreja Presbiteriana e o Hospital Imaculada Conceição, tem início na Rua Marechal Floriano e vai até a […]
6.º QUARTEIRÃO DA AVENIDA GETÚLIO VARGAS
Ela já foi conhecida por Avenida da Liberdade e Avenida Municipal. Em 10/11/1938, através do Decreto-Lei n.º 19, por imposição do Estado Novo, recebeu oficialmente o nome de Avenida Getúlio Vargas¹. Esse seu 6.º quarteirão, onde localiza-se o Monumento Jardins Avenida Getúlio Vargas, tem início na Avenida Brasil e termina na sua colega Paranaíba. Na […]
7.º E ÚLTIMO QUARTEIRÃO DA AVENIDA GETÚLIO VARGAS
Ela já foi conhecida por Avenida da Liberdade e Avenida Municipal. Em 10/11/1938, através do Decreto-Lei n.º 19, por imposição do Estado Novo, recebeu oficialmente o nome de Avenida Getúlio Vargas¹. Esse seu 7.º e último quarteirão, tem início na Avenida Paranaíba e termina na Rua Prefeito Camundinho, entrada do PTC. Na traseira da Matriz […]
ALAMEDA RUBENS MAGNINO
Tiraram o Peru da jogada e colocaram o Rubens Magnino. Calma que você vai entender. Era a Rua Peru. Chegado em 05/04/2000, a Lei n.º 4.836 deu peteleco no Peru e a rua passou a se chamar Alameda Rubens Magnino, este que veio para cá em 1973 e trabalhou no segmento de tratores e implementos […]
ALFENEIRO: ESTÁ CHEGANDO AO FIM UMA ERA
Esses frutinhos aí fizeram a alegria de uma infância/juventude patense que não mais existe. Na primavera/verão vem a floração e surgem os cachos dos frutinhos redondos e ovalados de coloração verde e preto-azulados depois de maduros. A gurizada se divertia em, sorrateiramente, soprar com um canudinho os frutinhos nos cangotes dos outros, que ficavam procurando […]
ANTIGA RESIDÊNCIA DE OSVANDO AMARO TEIXEIRA E FAMÍLIA
O Vandinho, e para os mais chegados, o Capelão¹, adquiriu essa casa na Rua Maestro Randolfo por volta de 1966. Nela, durante 10 anos, ele e sua esposa Luci criaram os seis filhos: Nanci, Felício, Luís, Sílvia, Lauro e Paulo. Em meados da década de 1970, o casal adquiriu uma casa quase em frente, para […]
AQUI FOI UM GRANDE CAFEZAL
Tudo isso aí era um grande cafezal que ia até a Rodovia do Contorno mais adiante, e as construções eram a sede e os galpões. Veio o progresso e de ambos os lados da Avenida Marabá, o concreto e o aço foi tomando conta com o surgimento de loteamentos e novos bairros. Óbvio que o […]
ARLINDO E UM NÓ DA NATUREZA
Arlindo Silvério de Faria é proprietário da TABACARIA JUMA, no Mercado Municipal. A família dele tem um sítio lá pras bandas do Sertãozinho. Conta ele que o pai Frederico, depois de uma lida na roça, estava voltando para a sede num garboso garanhão quando, não mais que de repente, o animal estancou o passo. O […]
ARRUMAÇÃO DO HOMEM DO CAMPO EM SEU PEDESTAL AUMENTADO
Inaugurado em 24 de maio de 1961, de lá para cá, o Monumento ao Homem do Campo¹ já perdeu as contas de quantas vezes foi vandalizado e até mutilado². O último ataque aconteceu no ano passado, quando praticamente lhe arrancaram o braço esquerdo. Assim, ficou acomodado na entrada do MuP aguardando a cirurgia de reimplante³. […]