POR UMA POLÍTICA DE PODER PARA PATOS DE MINAS E REGIÃO − 3

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TEXTO: OSWALDO AMORIM (1985)

Retorno a campanha em epígrafe, para o qual rogo o apoio de todos os colegas da área de comunicação de nossa terra − pelo seu alto significado para o progresso de toda a região.

Para apoiar e acelerar o processo de desenvolvimento de Patos e da região, mais do que nunca precisamos colocar gente nossa em postos de chefia no Governo Estadual e, eventualmente, também no Governo Federal. Postos dos quais a comunidade regional possa extrair vantagens.

Se pudermos ter um Secretário de Estado, ótimo. Mas é preciso considerar que fora do primeiro escalão há muitos cargos importantes capazes de render benefícios para Patos e a região. O negócio é somar nossas forças para reivindicá-los. Neste sentido, as ações em grupo, evidentemente, terão muito mais peso do que as iniciativas isoladas.

Mas tenho de frisar: não se trata de arranjar sinecuras para ninguém, mas de ocupar postos na administração pública que possam render proveitos para a nossa região. Não se trata de dar empregos a protegidos, mas de encontrar pessoas qualificadas para desempenhar uma missão: a de carrear, com a necessária discrição, os benefícios possíveis para nossa região, além de bem desempenhar suas atribuições de modo geral.

Logo, não há que se escolher pessoas que precisam de ajuda, mas pessoas capazes de ajudar naquela tarefa. Logo, também, a boa escolha dos nomes é essencial. É imprescindível que cada qual reúna a necessária competência para o cargo que vai ocupar.

Não podemos mais perder tempo: surge que nossas lideranças se articulem e partam firmes para uma política de poder para Patos e a região, traduzida na ocupação de postos capazes de contribuir para o progresso e bem estar da comunidade regional.

* Fonte: Texto publicado na coluna Política com o título “Por uma Política de Poder para Patos e a Região (II)” no n.º 114 de 30/04/1985 da revista A Debulha, do arquivo de Eitel Teixeira Dannemann, doação de João Marcos Pacheco.

* Edição: Eitel Teixeira Dannemann.

* Foto: Do arquivo da Fundação Casa da Cultura do Milho, via Marialda Coury.

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