FALECIMENTO DE AMÁLIA MACIEL − 1913

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A primogênita do casal Jerônimo Dias Maciel e Etelvina Maciel (Dona Nhá), nascida em 08/05/1873, casou-se aos 19 anos de idade com seu tio, Antônio Dias Maciel Júnior (Tonho), que na época tinha 25 anos, filho do patriarca Antônio Dias Maciel, este irmão do Jerônimo. Tiveram quatro filhos: Affonsina, Erasmo, Genaro e Hilda. Nesse anúncio, a família anuncia o falecimento de Amália. Antônio Dias Maciel Júnior, o Tonho, foi Coletor e um dos grandes secos e molhados daqueles idos tempos¹, cujo comércio funcionou durante um tempo num casarão na esquina da Avenida Getúlio Vargas com Rua Olegário Maciel, que até hoje está de pé².

* 1: Leia “Tonho Dias Instala Sistema Inédito de Iluminação no seu Comércio − 1911”, “Casa do Tonho Dias − 1910”, “Injustiça Fiscal em 1908”, “O Barateiro da Época − 1906″, Casa Tonho − 1916”.

* 2: Leia “Casa da Família de Zama Alves Pereira”.

* Texto: Eitel Teixeira Dannemann.

* Foto: Anúncio publicado na edição de 24 de agosto de 1913 do jornal O Commercio, do arquivo da Hemeroteca Digital do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, via Altamir Fernandes.

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