Como canta o Luiz Gonzaga, Calangotango, Que o calango da lacraia, Meu cabrito tá na corda, Meu cavalo tá na baia. E o Martinho da Vila, Calango longo, No calango tem branquinha, Se meu pai foi calangueiro, Também vou calanguear. E eis eu aqui calangueando com meu Calango de companhia, que atende pela alcunha de Calango. O bicho adora um cafuné e não pode me ver que logo se posiciona para receber o carinho. E como canta o Zeca Baleiro, Lagartinho serelepe, Réptil simpático, Doce criatura, Miniatura de jacaré. Pois é, Calango, legal você com sua razão amenizando minha emoção tal e qual aquele siri¹!
NOTA: Infelizmente, depois de pouco menos de um ano de companhia, meu Calango amigo desapareceu e nunca mais o vi.
* 1: Leia “Num Tempo e Lugar Qualquer”.
* Texto: Eitel Teixeira Dannemann.
* Foto (20/07/2019): Nazaré Maria de Vasconcelos.