Quanto ao contínuo crescimento geográfico da cidade desde os primórdios, as referências apontam para o fato de que, entre as ruas principais, abertas pelo poder público ou mesmo por particulares, restavam terrenos vagos, sem proprietário aparente, os quais iam sendo, paulatinamente, ocupados e apropriados pela população. Parece, pois, que os becos, travessas ou ruelas se originaram de uma ocupação “espontânea” ou “orgânica”, iniciativas que são fora da norma ou da regra. Foi assim, com o crescimento gradativo da cidade fora da norma ou da regra, que se formou esse beco sem denominação em frente à Praça Nossa Senhora de Fátima, mais conhecida como Praça do Rosário. O mais interessante é que, mesmo ele sendo real, não consta no Mapa de Bairros da Prefeitura. Sabe-se lá o porque!
* Texto e foto (29/07/2020): Eitel Teixeira Dannemann.