Na esquina da Rua Cônego Getúlio com sua colega José Reis, ao lado do Hospital Regional Antônio Dias, a visão capta à direita o Edifício Apolo, com sua portaria voltada para a Praça Abner Afonso. À esquerda, observados por nuvens sombrias, três espigões em construção se arvoram na paisagem. O quarteto de concreto e aço reina na atualidade. Entretanto, não será por muito tempo, com certeza, pois a urbe não cresce só para os lados, mas para cima também, e principalmente na região central, muito para cima. Em poucos anos, desse mesmo local, só se avistarão as torres do progresso, levando para o além os vestígios dos pioneiros.

* Texto e foto (11/03/2018): Eitel Teixeira Dannemann.