HÁ SEMPRE UM COPO DE MAR

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Wilson Caixeta de Castro, o Nino, é sobrinho do poeta Altino Caixeta de Castro. Teve uma longa convivência com o tio e ambos se estimavam. Muitas vezes Nino presenciou o poeta Altino dedilhando na máquina de escrever as palavras mágicas que enobreceram a sua vasta obra. É o caso deste poema. Nino não sabe explicar porque ele nunca foi publicado: “Não me lembro bem, mas acho que ele o escreveu na década de 1950, por aí. Não há título, mas pode chamá-lo de Há Sempre Um Copo De Mar”.

A foto contem uma cópia do original de Altino, do jeitinho que ele a retirou da máquina de escrever. “Talvez tio Altino tenha guardado a folha de papel para posterior correções e acabou esquecendo”, comentou Nino. Sendo assim ou não, sem correções ou não, eis um poema inédito de Altino Caixeta de Castro:

digitalizar0005* Texto: Eitel Teixeira Dannemann.

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