Talvez, quem sabe, o culpado foi um Pardal. Ou um Bem-te-vi. Ou ainda um Urubu. O que se supõe é que alguma ave, fisiologicamente, lá depositou a semente de um vegetal. E, de acordo com as forças que só existem na Natureza, a semente germinou naquele ambiente inóspito, fato flagrado há cinco anos. Na época, pensou-se: Infelizmente, seu destino trágico já está traçado. Um dia não mais o veremos, restará apenas a foto de que ele existiu, efêmero, mas já faz parte da História de Patos de Minas¹. Cinco anos se passaram, e o danado do arbusto continua firme e forte no mesmo lugar. Coisas da natureza!
* 1: Leia “O Arbusto no Telhado da E.E Marcolino de Barros”.
* Texto e foto (30/11/2023): Eitel Teixeira Dannemann.