A intermitência climática é uma doidera. Depois de um mundaréu de água com duas enchentes provocadas pelo Rio Paranaíba, que fartaram também as nossas lagoas, eis que o líquido celeste se foi. E em se fondo, o nosso Rio-Mor se acalmou, voltou ao seu leito e as lagoas ainda existentes na região, tadinhas, começaram a mirrar. Um exemplo é a Lagoinha, que oficialmente desde 1993 atende pelo nome de Parque João Luiz Redondo¹. Mas o nome não pegou de jeito algum, e, tadinho do homenageado, só se conhece aquele pequeno espelho d’água como Lagoinha. Baseado no escoadouro, percebe-se a sede da Lagoinha. A propósito, a via à frente é a Rua Ana de Souza, que vai até a Avenida Paracatu.
* 1: Leia “Parque João Luiz Redondo”.
* Texto e foto (21/05/2022): Eitel Teixeira Dannemann.