Como me agradaria ser como esta buganvília! Produziu suas flores, matizadas, olorosas, para que o vento viesse derrubá-las sobre o chão. Depois, estalou outra vez em botões. Não se sente ferida, não se sente violentada, porque seu destino é dar à luz beleza… E não fabricou nem sequer um espinho para defender-se.
* Texto: Lucia Armênio Leal.
* Foto (15/07/2018): Eitel Teixeira Dannemann.