ANDRÉ MACEDO DE OLIVEIRA TOMOU POSSE COMO JUIZ TITULAR DO TRE-DF

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andre-macedo-de-oliveiraO patense André Macedo de Oliveira tomou posse, dia 19 de maio, como membro efetivo do Tribunal Regional Eleitoral no Distrito Federal – TRE-DF. Ele é filho dos patenses Marcos Martins de Oliveira e Júlia Macedo de Oliveira.  Casado com a ex- Rainha Nacional do Milho, Eliane Ribeiro, com quem tem dois filhos: Pedro e Clara.

A cerimônia foi muito concorrida e ocorreu na sede daquele tribunal, onde recebeu também os cumprimentos pelo aniversário, comemorado no mesmo dia. Aos 43 anos, o novo desembargador é doutor em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e autor de várias publicações jurídicas e do livro Recursos Especiais Repetitivos. O desembargador empossado já fez parte da equipe do ex-Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Estiveram presentes, entre outros nomes importantes do cenário jurídico da capital, o procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Leonardo Rosco e Bessa; o vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, desembargador Humberto Ulhôa, o corregedor do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, o Desembargador Cruz Macedo e a Procuradora do DF, Paola Aires Corrêa Lima.

Em discurso ele enfatizou a importância do magistrado. Pare ele:

Ser juiz não é uma tarefa fácil. Julgar exige firmeza e imparcialidade. Julgar exige serenidade. Julgar exige estudo e dedicação. E é com esse espírito que pretendo praticar o exercício da magistratura. Aceito o desafio e a oportunidade que me foram confiados, com humildade e consciência dos dilemas que terei de enfrentar no exercício desta função. Minha trajetória pessoal chega, assim, de alguma maneira, à “Terceira Margem do Rio”, de Guimarães Rosa. É a minha “Terceira Margem”. Nela, irei me deparar com a parte mais “funda e escura das águas da minha vida”, aquelas que escondem “os sofrimentos dos homens”, mas também sua essência maior. Chego aqui na maturidade do meu caminhar, tendo a busca do conhecimento como bússola e a ética como âncora para não me perder em meio ao conflito inerente a toda existência e a qualquer convivência verdadeiramente igualitária e fraterna. Muito obrigado!

* Fonte e foto: Texto publicado na edição de 28 de maio de 2016 do jornal Folha Patense.

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