Quanto ao contínuo crescimento geográfico da cidade desde os primórdios, as referências apontam para o fato de que, entre as ruas principais, abertas pelo poder público ou mesmo por particulares, restavam terrenos vagos, sem proprietário aparente, os quais iam sendo, paulatinamente, ocupados e apropriados pela população. Parece, pois, que os becos, travessas ou ruelas se originaram de uma ocupação “espontânea” ou “orgânica”, iniciativas que são fora da norma ou da regra. Foi assim, com o crescimento gradativo da cidade fora da norma ou da regra, que se formou esse beco sem nome no Bairro Nova Floresta, na Rua Sebastião Tomaz de Magalhães, entre suas colegas João Bernardino Amâncio e Pieroti, esta na lateral direita da Vila Padre Alaor. Esse beco é tão desconsiderado que não consta no Mapa Oficial de Bairros da Cidade.
* Texto e foto (30/03/2022): Eitel Teixeira Dannemann.