PESCARIA NO QUEBRA-RABO EM 1966 − 4

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De acordo com os entendidos no assunto, ribeirão é um curso de água maior que um riacho ou córrego e menor que um rio. O então glorioso Ribeirão Quebra-Rabo, após as intempéries da natureza provocadas por mãos humanas, hoje pode ser considerado, quando muito, um córrego, e olha lá! Nos idos tempos, quando ainda era ribeirão, proporcionou muita emoção aos pescadores que procuravam unicamente o prazer do lazer rural em busca do famoso Mandi-Açú que reinava em suas águas. E tinha também, demais da conta, o praticamente extinto Sete Léguas, que, apesar do nome pomposo, nada mais é que um pequeno bagre esticado de quando muito 30 centímetros de comprimento. Eis que, entre inúmeros que frequentaram o Ribeirão Quebra-Rabo, foi registrada a presença, num mês jamais esquecido do ano de 1966, de, da esquerda para a direita, em frente ao rancho, o sorridente Marlindo Gonçalves Guimarães, o compenetrado menino Eitel Teixeira Dannemann (9 anos) e o pensativo Manoel Caixeta de Mendonça. Quanto ao outro presente, não foi possível identificar.

* Texto: Eitel Teixeira Dannemann.

* Foto: Fernando Kitzinger Dannemann, do arquivo de Manoel Caixeta de Mendonça.

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