Tudo começou em julho de 1986, quando o projeto arquitetônico foi feito por Celson Pires de Oliveira, registrado no Crea-MG sob o número 32176/D, para a Construtora Alves Guimarães Ltda., cujo principal sócio era Everaldo Nunes Guimarães. Ao que tudo indica, as coisas não andaram “dentro dos conformes” desde o início, pois o pedido de licença para construção (n.º 17.872) é datado de 01/06/90, o projeto foi aprovado em 01/08/91, mas o alvará de licença (n.º 7.658) só foi concedido em 19/02/92. Mas a administração da obra foi se enrolando, foi se enrolando, as coisas cada vez mais complicadas, a Construtora Alves Guimarães Ltda. faliu, e hoje, vinte e oito anos e alguma coisa após a concessão do alvará, temos na cidade essa mácula que ninguém, absolutamente ninguém, põe um fim¹.
* 1: Leia “Edifício Esqueleto” e “Edifício Esqueleto Volta a Ser Notícia em 2014”.
* Texto e foto (23/09/2020): Eitel Teixeira Dannemann.
