Leva ao encontro o passado e o presente. Qualquer majorportense, ao paginá-lo se sente atraído, analisa suas origens, entende o mecanismo de sua evolução cultural, econômica e social. Este livro proporciona-lhe os meios para conhecer sua cidade e poder amá-la em sua integridade. Já é um sucesso! (Professora Marilene Coimbra) A História é muito mais […]
Resultados encontrados: CAPAS DE LIVROS SOBRE A NOSSA HISTÓRIA
PADRE ALMIR NEVES DE MEDEIROS − O QUE A HISTÓRIA NÃO CONTA
Padre Almir Neves de Medeiros: o que a História não conta não é uma simples biografia. Como tantas outras, a obra, sim, relata a vida de um personagem marcante, traz à tona fatos nunca revelados ao público, e faz com que o leitor tenha a sensação de volta ao tempo, inúmeras vezes, pela riqueza cronológica […]
PATOS DE MINAS: CAPITAL DO MILHO
“Uma terra sem história é uma terra que se perdeu”, já dizia alguém. Diante de tal pensamento é que nos ocorreu a idéia de esboçar a história de Patos de Minas. Aqui está a história de Patos de Minas. Completa? Talvez. Nenhum historiador pode ter a argúcia de afirmar que o seu trabalho seja ou […]
PATOS DE MINAS: HISTÓRIAS QUE ATÉ PARECEM ESTÓRIAS
Estes casos de Patos de Minas, além de divertidos, revelam fragmentos da maneira de pensar de uma parte do Brasil: o interior, no sentido geográfico e espiritual. Ali estão as relações cotidianas, as personagens típicas, os causos que seriam comuns a praticamente todas as cidades interioranas, se os autores não jurassem que aconteceram mesmo em […]
RECREATIVA: UMA JOVEM ACIMA DE 80 ANOS
Até 1972, o patense Dennis Lima teve uma intensa participação da vida cultural da cidade como poeta, compositor (suas músicas Liderança e Seção de Vendas fizeram sucesso em festivais) e membro do Centro Cultural Ruy Barbosa. Depois de uma temporada nos EUA, teve múltiplas atividades culturais em algumas cidades brasileiras, até que em 2011 retornou […]
UMA HISTÓRIA DE EXERCÍCIO DA DEMOCRACIA − 140 ANOS DO LEGISLATIVO PATENSE
As Atas da Câmara Municipal de Patos de Minas estavam ali mudas. Apenas o pó centenário, guardião de seu silêncio, sabia o que diziam aquelas palavras que se encontravam em estado de mudez, mas que, um dia, foram discursos, foram debates, ora inflamados, ora apaixonados, ora sarcásticos. Aquelas palavras que viraram leis, ruas, cemitérios, pontes, […]