Chegando na Cidade pela antiga ponte do Rio Paranaíba é essa a visão do final da Rua Joaquim Fubá. Até 1987, essa via que parte da Praça Sete de Setembro (Cristavo) no Bairro Nossa Senhora Aparecida era chamada de Rua Brasília. No dia 14 de agosto daquele ano, através da Lei n.º 2.231, ela passou a ser denominada de Rua Joaquim Fubá. Apesar de muitos mapas da cidade apontarem o logradouro como “avenida” e que ultrapassa a ponte, a lei é bem explícita em determinar que não é avenida, e sim rua, e o nome de Joaquim Fubá é somente entre a praça e a ponte. Artista, cantador popular, criador de versos e rimas acompanhado por sua sanfona de oito baixos, pequeno fazendeiro e marceneiro. Fazia carros de bois, possuía um engenho e um monjolo onde produzia, dizem, o melhor fubá de Patos de Minas e região. Este foi Joaquim Gonçalves Caixeta, o Joaquim Fubá, nascido na Fazenda Barreiro em 20 de março de 1895 e falecido em 02 de julho de 1980.
* Texto e foto (11/04/2021): Eitel Teixeira Dannemann.