Muitas pessoas se queixam de que a sociedade define muitas regras e que sem elas a vida poderia ser melhor. A verdade é que cada um deve definir seu limite, respeitar a sua individualidade e também a do outro. Vejamos o exemplo da foto. Um energúmeno, dos milhares da cidade, tem em casa um móvel deteriorado e restos de um estrado de cama. O que fazer com eles? Ora, coisa muito simples e resolvida a questão. O estúpido simplesmente deposita as espeluncas na esquina da Rua Rui Barbosa com Barão do Rio Branco, no Bairro Lagoa Grande. E que se danem os outros e o resto do mundo! Como definir um sujeito que tem esse tipo de procedimento? É evidente que ele não sabe o que significa regra, direitos e deveres de um cidadão, por isso faz o que bem entende. São tipos assim que enfeiam a cidade tornando-a pobre de espírito. Se o poder público se preocupasse com esse tipo de gente procuraria descobrir a identidade do nefasto para puni-lo severamente e apresentá-lo à comunidade patense.
NOTA: O “Sinais de Um Energúmeno – 1” foi publicado em 04/12/2015. O fato se deu ali pertinho deste. Que o povo probo da Lagoa Grande se rebele contra estes descivilizados.
* Texto e foto (19/06/2016): Eitel Teixeira Dannemann.