Na Rua Patrocínio, entre suas colegas Dr. Adélio Maciel e Duque de Caxias, no Bairro Santo Antônio, tem esse beco. Ele não consta no Mapa Oficial da Cidade. Muito do provavelmente, era um terreno só e as famílias foram se ajeitando. Será? * Texto e foto (26/08/2023): Eitel Teixeira Dannemann. Assuntos Relacionados: BECO SEM NOME […]
Quanto ao contínuo crescimento geográfico da cidade desde os primórdios, as referências apontam para o fato de que, entre as ruas principais, abertas pelo poder público ou mesmo por particulares, restavam terrenos vagos, sem proprietário aparente, os quais iam sendo, paulatinamente, ocupados e apropriados pela população. Parece, pois, que os becos, travessas ou ruelas se […]
Quanto ao contínuo crescimento geográfico da cidade desde os primórdios, as referências apontam para o fato de que, entre as ruas principais, abertas pelo poder público ou mesmo por particulares, restavam terrenos vagos, sem proprietário aparente, os quais iam sendo, paulatinamente, ocupados e apropriados pela população. Parece, pois, que os becos, travessas ou ruelas se […]
Quanto ao contínuo crescimento geográfico da cidade desde os primórdios, as referências apontam para o fato de que, entre as ruas principais, abertas pelo poder público ou mesmo por particulares, restavam terrenos vagos, sem proprietário aparente, os quais iam sendo, paulatinamente, ocupados e apropriados pela população. Parece, pois, que os becos, travessas ou ruelas se […]
Quanto ao contínuo crescimento geográfico da cidade desde os primórdios, as referências apontam para o fato de que, entre as ruas principais, abertas pelo poder público ou mesmo por particulares, restavam terrenos vagos, sem proprietário aparente, os quais iam sendo, paulatinamente, ocupados e apropriados pela população. Parece, pois, que os becos, travessas ou ruelas se […]
A Rua Prefeito Camundinho termina na sua colega Brito Moreira. Nessa, poucos metros à esquerda, tem início esse beco sem nome ao lado de outro beco, mas que é chamado de Rua São João Batista. Descendo em direção ao Rio Paranaíba, o local é repleto de becos, todos eles carentes social e economicamente. Veja a […]
Quanto ao contínuo crescimento geográfico da cidade desde os primórdios, as referências apontam para o fato de que, entre as ruas principais, abertas pelo poder público ou mesmo por particulares, restavam terrenos vagos, sem proprietário aparente, os quais iam sendo, paulatinamente, ocupados e apropriados pela população. Parece, pois, que os becos, travessas ou ruelas se […]
Quanto ao contínuo crescimento geográfico da cidade desde os primórdios, as referências apontam para o fato de que, entre as ruas principais, abertas pelo poder público ou mesmo por particulares, restavam terrenos vagos, sem proprietário aparente, os quais iam sendo, paulatinamente, ocupados e apropriados pela população. Parece, pois, que os becos, travessas ou ruelas se […]
Nos idos tempos, na hoje Avenida Getúlio Vargas em frente à escola Marcolino de Barros, reinavam as tradicionais residências de arquitetura típica que já não mais existe. Os anos se passaram, o progresso e a especulação imobiliária foram devorando as tais residências com os famigerados edifícios e novas residências com suas novas arquiteturas. Tudo mudou […]
Quanto ao contínuo crescimento geográfico da cidade desde os primórdios, as referências apontam para o fato de que, entre as ruas principais, abertas pelo poder público ou mesmo por particulares, restavam terrenos vagos, sem proprietário aparente, os quais iam sendo, paulatinamente, ocupados e apropriados pela população. Parece, pois, que os becos, travessas ou ruelas se […]
Bernardino Corrêa da Costa Júnior (1905−1975), o Nhonhô Corrêa, um dos maiores gênios da eletricidade e da eletrônica de Patos de Minas, e sem diploma, foi um dos fundadores da Rádio Clube de Patos e quem cuidava da manutenção e até da fabricação de equipamentos para dar condição de trabalho, tendo projetado a primeira antena […]
O ser humano é mesmo o bicho mais esquisito do planeta. E aqui em Patos de Minas esses bichos esquisitos são por demais abundantes. Um exemplo clássico desses bichos esquisitos acontece diariamente no estacionamento do Centro Comercial Pátio Central. Os frequentadores sabem que para sair com o carro é só aproximar o cartão devidamente liberado […]
