Resultados encontrados: 2016

DEIXAREI SAUDADE – 3

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Desde nova fui simples, humilde e aconcheguei inúmeras consciências. Sabe-se lá que consciências. Mas, desde o primeiro tijolo assentado, passei a pertencer à História de Patos de Minas. Prestes a encerrar o meu ciclo de vida, quando eu for ninguém mais se lembrará de mim, a não ser as consciências que me habitaram. Vou em […]

DEIXAREI SAUDADE – 4

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Desde nova fui simples, humilde e aconcheguei inúmeras consciências. Sabe-se lá que consciências. Mas, desde o primeiro tijolo assentado, passei a pertencer à História de Patos de Minas. Prestes a encerrar o meu ciclo de vida, quando eu for ninguém mais se lembrará de mim, a não ser as consciências que me habitaram. Vou em […]

DEIXAREI SAUDADE – 5

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Desde nova fui simples, humilde e aconcheguei inúmeras consciências. Sabe-se lá que consciências. Mas, desde o primeiro tijolo assentado, passei a pertencer à História de Patos de Minas. Prestes a encerrar o meu ciclo de vida, quando eu for ninguém mais se lembrará de mim, a não ser as consciências que me habitaram. Vou em […]

DEIXAREI SAUDADE – 6

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Desde nova fui simples, humilde e aconcheguei inúmeras consciências. Sabe-se lá que consciências. Mas, desde o primeiro tijolo assentado, passei a pertencer à História do Município de Patos de Minas. Prestes a encerrar o meu ciclo de vida, quando eu for ninguém mais se lembrará de mim, a não ser as consciências que me habitaram. […]

DEIXAREI SAUDADE – 7

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Desde nova fui simples, humilde e aconcheguei inúmeras consciências. Sabe-se lá que consciências. Mas, desde o primeiro tijolo assentado, passei a pertencer à História de Patos de Minas. Prestes a encerrar o meu ciclo de vida, quando eu for ninguém mais se lembrará de mim, a não ser as consciências que me habitaram. Vou em […]

DEIXAREI SAUDADE – 8

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Desde nova fui simples, humilde e aconcheguei inúmeras consciências. Sabe-se lá que consciências. Mas, desde o primeiro tijolo assentado, passei a pertencer à História de Patos de Minas. Prestes a encerrar o meu ciclo de vida, quando eu for ninguém mais se lembrará de mim, a não ser as consciências que me habitaram. Vou em […]

DEIXAREI SAUDADE – 9

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Desde nova fui simples, humilde e aconcheguei inúmeras consciências. Sabe-se lá que consciências. Mas, desde o primeiro tijolo assentado, passei a pertencer à História de Patos de Minas. Prestes a encerrar o meu ciclo de vida, quando eu for ninguém mais se lembrará de mim, a não ser as consciências que me habitaram. Vou em […]

DESCENDO A RUA JOAQUIM FUBÁ

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Até 1987, a via que parte da Praça Sete de Setembro (Cristavo) no Bairro Nossa Senhora Aparecida e vai dar na ponte antiga do Rio Paranaíba era chamada de Rua Brasília. No dia 14 de agosto daquele ano, através da Lei n.º 2.231, ela passou a ser denominada de Rua Joaquim Fubá. Apesar de muitos […]

DESCENDO A RUA MARANHÃO RUMO AO BAIRRO BOA VISTA

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A Rua Maranhão tem seu início na Avenida Fátima Porto, no Bairro Cônego Getúlio. Numa subida íngreme em direção à Rua Major Gote ela cruza com as Ruas Santa Teresinha, Nações Unidas e Cônego Getúlio, e após a Major Gote com Coronel Augusto Ferreira, Dr. Marcolino, Padre Alaor, Dona Luiza e Armênio Camilo, terminando o […]

DO CEMITÉRIO PARA ALÉM DO BAIRRO VÁRZEA

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O Cemitério Municipal Santa Cruz teve o primeiro sepultamento registrado em 28 de julho de 1911, uma criança do sexo masculino. Com o inevitável crescimento populacional da cidade e sua consequente necessidade de espaço para sepultamentos, teve sua área aumentada em 1965, na Rua Vereador João Pacheco, descendo em direção ao Rio Paranaíba¹. Neste espaço […]

DOIS MESTRES E UM APRENDIZ

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Ao centro, Marialda Coury¹. Quem nunca ouviu falar de Marialda Coury ou já ouviu esse nome e não tem a mínima ideia do que ele representa é um completo alienado cultural. Pois o que essa nobre dama já fez, está fazendo e ainda vai fazer pela Memória Cultural de Patos de Minas é digno de […]