Quando eu conheci M…, tão divinamente palida, parecia a estatua da tristeza, suspiros de angustia infinita em forma humana. Os seus traços delicados, finos, as suas mãos transparentes, lembravam-nos branca imagem de stalactites e stalagmites de uma gruta fantastica. E, no entanto, o seu amor trazia-me quietude de espirito e imensa doçura. Amava as linhas […]
Resultados encontrados: ANÚNCIOS
FARMACIA SÃO DOMINGOS − 1943
Sebastião de Castro Amorim, fazendeiro (na região onde hoje é o bairro com seu nome) e Farmacêutico (Farmácia Sebastião Amorim, na Avenida Getúlio Vargas), em 1943 teve uma transação comercial envolvendo o seu comércio com o poeta e também farmacêutico Altino Caixeta de Castro, transação essa veiculada através de anúncio no jornal Folha de Patos, […]
FARMÁCIA SÃO JOSÉ E FARMÁCIA BORGES – 1915
O município de Patos de Minas possuía 4 farmacêuticos em meados da década de 1910: Agenor Dias Maciel, Aurélio Theodoro de Mendonça, João Gualberto Amorim Junior e Wagner Corrêa. Este anúncio da época traz informações a respeito da “Pharmacia” São José, de propriedade de João Gualberto, e da “Pharmacia” Borges, de propriedade de Eunapio Corrêa […]
FEIRA DAS LOUÇAS, A – 1956
A loja A Feira das Louças, dos sócios Eurípedes Novelino e José Mendes da Rocha, fez sucesso desde o início da década de 1950 na Rua General Osório entre Major Gote e Avenida Getúlio Vargas. Eurípedes nasceu em Sacramento-MG em 30 de novembro de 1919. Mudou-se para Patos de Minas em 1934, onde se casou. […]
FERRARIA DE AUGUSTO CESAR – 1914
Nas ferrarias antigas não podiam faltar instrumentos como o cavalete ou safra; o calçador, a talhadeira e o ponteiro encaixados em “vergueiros” de carvalho, rachados numa ponta e apertados por argolas ou arames, para calçar, cortar ou furar sobre a safra; os tufos (tacos de ferro para fazer o olho das enxadas, dos machados, etc.); […]
FERVEDOR RELAMPAGO – 1916
Parece incrível, mas é a realidade: um litro e meio de água fervida em apenas 1 (um) minuto usando-se somente 2 (duas) colheres de álcool e ainda por cima a água é mantida quente por uma hora. É o que garante este anúncio de 1916 de um produto americano que deveria ser comprado do único […]
FESTA DE NOSSA SENHORA DA ABADIA/ATRAÇÕES − 1907
Nos idos tempos, a Festa de Nossa Senhora da Abadia era uma das festas religiosas mais concorridas, a ela acorrendo todos os nossos fazendeiros e roceiros, aumentando de muito o movimento da cidade, que tomava aspecto verdadeiramente festivo. De lá para cá, mesmo com a crença de muitos de que os mais legítimos e verdadeiros […]
FESTA DE NOSSA SENHORA DA ABADIA/PROGRAMAÇÃO − 1911
Nos idos tempos, a Festa de Nossa Senhora da Abadia era uma das festas religiosas mais concorridas, a ela acorrendo todos os nossos fazendeiros e roceiros, aumentando de muito o movimento da cidade, que tomava aspecto verdadeiramente festivo. De lá para cá, mesmo com a crença de muitos de que os mais legítimos e verdadeiros […]
FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO − 1913
Com o início da colonização, a Festa do Divino Espírito Santo foi introduzida no Brasil no século XVII. A figura do Imperador do Divino – criança ou adulto – era o escolhido para presidir a festa. Sempre foi uma festa de caráter popular, não figurando entre as quatro festas oficiais celebradas por ordem da Coroa. […]
FESTA ESCHOLAR − 1911
Dois livros sobre a História de Patos de Minas, Domínios de Pecuários e Enxadachins (Geraldo Fonseca) e Patos de Minas: Capital do Milho (Oliveira Mello) tratam do ensino escolar no final do século 19 e início do século 20. São citadas inúmeras professoras que atuaram nesse período em escolas públicas ou particulares, na sede e […]
FESTA JUNINA NA RECREATIVA – 1970
Na noite de 27 de junho de 1970 houve um festão na Sociedade Recreativa Patense, uma festa junina daquelas que não existem mais. Para divulgar a festa, a “Deretoria” teve a ideia de distribuir pela cidade um “polegrama” com uma ortografia tipicamente roceira. E assim a Suciadade Ricriativa Patença anunciou as características do baile e […]
FESTA NO PARQUE EM PROL DOS DESABRIGADOS DA CHUVA − 1984
O mês de setembro de 1984 foi trágico para muitas famílias do Bairro Vila Operária (hoje São José Operário) por causa da enchente do Rio Paranaíba. Inúmeras casas foram completamente cobertas pelas águas gerando centenas de desabrigados. Em situação de emergência e urgência, a Comissão Municipal de Defesa Civil (COMDEC) resolveu construir, a “toque de […]