QUESTÃO DA LBA EM 1967

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A Legião Brasileira de Assistência (LBA) foi um órgão assistencial público brasileiro, fundado em 28 de agosto de 1942, pela então primeira-dama Darcy Vargas, com o objetivo de ajudar as famílias dos soldados enviados à Segunda Guerra Mundial, contando com o apoio da Federação das Associações Comerciais e da Confederação Nacional da Indústria. No ano de 1944, foi construída a sede da organização, no Rio de Janeiro, um prédio de nove pavimentos, dividido em dois blocos, batizado com o nome de sua fundadora, Edifício Darcy Vargas. Com o final da guerra, se tornou um órgão de assistência as famílias necessitadas em geral. A LBA era presidida pelas primeiras-damas. Em 1991, sob a gestão de Rosane Collor, foram feitas diversas denúncias de esquemas de desvios de verbas da LBA, como uma compra fraudulenta de 1,6 milhão de quilos de leite em pó. A LBA foi extinta através do art. 19, inciso I, da Medida Provisória nº 813, de 1º de janeiro de 1995, publicada no primeiro dia em que assumiu o governo o Presidente Fernando Henrique Cardoso. Na época da sua extinção estava vinculado ao Ministério do Bem-Estar do Menor.

Na edição de 15 de junho de 1967 do jornal Folha Diocesana, o colunista Romar, em sua coluna Aspectos Sociais, publicou a seguinte nota: A Legião Brasileira de Assistência (LBA) que tantos benefícios presta a diversas cidades da região, em Patos de Minas nada realiza: Com a palavra os seus diretores aqui na cidade.

Em virtude desta nota, o Dr. Dácio Pereira da Fonseca enviou à redação do jornal uma pequena carta aberta a fim de esclarecer sobre a situação da entidade. A carta foi publicada na edição de 22 de junho. Ei-la na íntegra:

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* Texto: Eitel Teixeira Dannemann.

* Fontes: Arquivo do Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão de História (LEPEH) do Unipam e Wikipédia.

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