A saudade bate longe Lá dos tempos de querer Na roda da ciranda O dono do lugar A terra é dessa banda Mineira pra nascer Todo dia chega logo Coração pra entoar Segredo da campina Tirar um bem querer No sonho da menina Ribeira pra cantar Tanta gente, vida e dor de Gerais tudo Rio […]
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PARDAIS (EDUARDO BARCELOS E WANDER PORTO)
Se houve chego Ou aconchego Foi só um ato Artetato De nos termos Nos termos dos sós Nos juntamos Apertados nós No ledo, no cedo, no medo De sermos tristes Antes mesmo De sermos nós E tantos fomos Através dos temporais E tantos fomos Revoantes pardais Que um pronto dia Nos fomos tantos De uma […]
PRETENSÃO (GILBERTO DE OLIVEIRA)
Você, sem pensar porque, Foi ilusão de um sonho meu. Busquei o sol nas mãos, te dei. Meu corpo em paz se encontrou. Sempre dançar em sol maior, Ver a flor brotar nas manhas. Sentir, a ilusão nascer em cada olhar. Sorrisos como traz o vento, Verdades sentidas perdidas. Sem qualquer pretensão ou medo, Canto […]
QUALQUER RUÍDO (DALLA E WANDER PORTO)
Por que voa assim tão alto Essa Minha Amiga Que tem nos olhos Asas de passarinho E tem o rosto Cheio de espanto E mãos de anjo Como se anjo fosse carinho; Por que voa assim tão alto, Essa Minha Amiga? Pergunto eu que nada sei E menos digo, Apenas ligo a memória No que […]
SENHORES MOLEQUES DE MINAS GERAIS (GILMAR RIBEIRO)
É gente que passa É gente que sente É gente que fica É gente que deita e rola É gente que vive É gente que ama É gente que sonha É gente que cresce e amola Nas varadas noites ardentes Deixam suas dores pertencentes Encaram o escuro de peito aberto Se cantam se amam Brincam […]
SUVACO DE COBRA (GILMAR CASTRO & DAVID ALVES)
Laia laia laia…laia laia laia Laia laia laia…laia laia laia Suvaco de cobra chegou Pra cantar o Zanzibar Refrão Suvaco de cobra chegou Pra tocar de bar em bar Minha Preta veja só É uma roda de samba Lamentos de paixão Suingue em ritmo de bamba É o ponto de partida De um partido alto […]
TIA ZIZINHA (LUIZ ESTEVES)
Do quintal lá de casa, se avista um luar e, se não for lá de casa, não se vê esse luar, não, não se vê. Tia Zizinha, tou feliz por voltar ao meu sertão Tia Zizinha, tou feliz por voltar ao meu sertão. Era noite, madrugada, sol faltava ao coração, dei adeus à minha amada, […]
VERSOS E PROSAS (GILMAR CASTRO)
Seu corpo ausente Se faz presente Seu grito calado Exprime o momento Semente e espinhos Te abrem caminhos Sua mão, sua mente Falando e compondo Nos seguem cantando Em versos e prosas * Gravada em 1977. Assuntos Relacionados: NO ALTO DO PARANAÍBA (CIVUCA COSTA, GILMAR RIBEIRO E MAURÍCIO CASTRO) MUTAÇÕES (CLENIO PEREIRA E GILMAR DE […]
VIAJAR NO AZUL (DALLA E WANDER PORTO)
Às vezes de vez em quando eu mergulho nesse longo estado de lucidez e me vejo só me vejo olhando para meus amigos. Onde estão vocês onde andam vocês todos por aí no meio dessa antiga e louca solidão. Mas não me peçam solução não sou caminho eu sou meu mal e esse mal meu […]
VIOLA DE PINHO (OSMANO E MANITO)
Do sertão tirei pinheiro, dele fiz minha viola Quando a saudade me aperta, sinhô, o pinheiro me consola Chora madeira de lei, minha viola de pinho Com você ganhei dinheiro, viola, o que me falta é carinho Dez cordas bem afinadas, alegram meu coração Nessa viola cabocla, sinhô, canto hino ao meu sertão É como […]
VIRGINAL (MARCEL DEBROT E WANDER PORTO)
Gosto e como gosto Do teu jeito de ser formosa De viajar através da rosa Deixando sempre de lado O veneno e o espinho Gosto e como gosto Do seu jeito de se mover De mexer em mãos de seda Em carícias com carinho Deixando mostrar a sede Sem pudor do seu desejo Abrindo a […]
VIVENTE COMO RIO (CLÊNIO PEREIRA E GILMAR RIBEIRO)
Nas águas desse rio que corre e morre no mar Navega como um peixe e com um tal ar Um certo viajante que tem no destino O desatino de querer voltar Partir lhe compete o momento Voltar é todo o seu tormento Nas águas desse rio que corre e morre no mar Vagante com dom […]