O livro Municipio de Patos, editado em 1916 por Roberto Capri, descreve o comércio de Patos, a sede, mas não discorre sobre o comércio dos distritos. Foram publicados alguns cartazes publicitários da cidade, e este aqui presente torna-se interessante por ser o único representante dos distritos, no caso Santana de Patos. Comparando com os daqui […]
Resultados encontrados: COMÉRCIO
CASA FELIZ – 1918
Na década de 1910 e mais adiante, a Casa Feliz foi um dos comércios varejistas mais visitados no distrito de Santana de Patos, daquele tipo comum na época: vendia de tudo. O anúncio deixa evidente a presença de duas lojas no Largo do Rosário daquele distrito. A propriamente referida Casa Feliz, de José Pedro da […]
CASA GÓTTE – 1915
Este anúncio foi publicado no livro Município de Patos, de Roberto Capri, editado em 1916. O autor nos informa que “O comércio de Patos é tradicionalmente um dos mais sólidos e sérios de Minas; é bastante desenvolvido e conta forte e respeitáveis firmas comerciais… com um movimento anual de mais de mil contos de réis”. […]
CASA GOTTE – 1933
A então tradicionalíssima Casa Gotte¹ foi fundada por Sesostres Dias Maciel, o Major Gote, no final do século 19. Funcionava na Rua Major Gote, esquina com Olegário Maciel, onde hoje está o Edifício São Bento. Foi uma das mais conceituadas e completas do gênero, inclusive elogiada no importante livro “Municipio de Patos”, de Roberto Capri, […]
CASA GOTTE DESFAZ SOCIEDADE – 1942
A Casa Gotte foi fundada por Sesostres Dias Maciel, o Major Gote, no final do século 19. Funcionava na Rua Major Gote, esquina com Olegário Maciel, onde hoje está funcionou a Eletrodias. Foi uma das mais conceituadas e completas do gênero, inclusive elogiada no importante livro “Municipio de Patos”, de Roberto Capri, editado em 1916. […]
CASA GOTTE SOB NOVA DIREÇÃO – 1918
Todo jornal tem como uma de suas fontes financeiras os anúncios. Eis que em 1918 o jornal Cidade de Patos comunicou aos patenses que a tradicional Casa Gotte havia sido adquirida pelos Srs. Baptista e Ribeiro. E faz a seguinte afirmação ao leitor: Uma casa que poupa nos annuncios para baratear nos seus preços! E […]
CASA GOYAZ – 1925
Em 1916, Roberto Capri publicou o livro Município de Patos. Nele enfatizou o grande comércio da cidade. Através de anúncios da época podemos perceber que era muito comum as lojas que vendiam praticamente de tudo. Assim foi durante um bom tempo até que o mercado foi se ajustando com lojas especializadas. Em 1925, um exemplo […]
CASA GUASPARI – 1942
Em 1896 foi fundada a Rafael Guaspari e Irmãos Ltda., na cidade de Porto Alegre. Os irmãos eram todos alfaiates que vieram da Itália. Entre o vai e vem dos irmãos, a pequena alfaiataria se tornou a Casa Guaspari, um magazine que marcou a identidade porto-alegrense nas décadas de 50, 60 e 70, com filiais […]
CASA NEVES – 1917
O conjunto de conhecimentos necessários para estimular a venda de produtos e serviços é denominado marketing. Através dele aquele que tem algo a vender deve, obrigatoriamente, detectar e aproveitar as oportunidades de mercado, com o objetivo de satisfazer o cliente e obter retorno para determinada marca, empresa ou pessoa. O significado da palavra inglesa é […]
CASA NOVA – 1905
O comércio mais tradicional de Patos no início do século 20 era a “casa” que vendia de tudo, os chamados secos e molhados. A concorrência era muito grande, sendo muito conveniente a propaganda. Em 1905 surgiu na cidade o primeiro jornal, O Trabalho. A Casa Nova, localizada no Largo da Matriz (hoje Praça Dom Eduardo), […]
CASA PINHEIRO – 1926
Patense nascido em 10 de setembro de 1900, Ananias Pinheiro Borges foi um ativo comerciante de tecidos e escriturário do extinto Departamento Nacional de Estradas de Ferro, apesar desta nunca ter chegado a Patos de Minas. Aos 26 anos de idade resolveu ter o seu próprio negócio, quando fundou a Casa Pinheiro, um tradicional secos […]
CASA POPULAR – 1911/1
Os comerciantes de antigamente tinham as mentes muito mais férteis que os atuais. Um exemplo é Francisco Borges, proprietário da Casa Popular, sediada no antigo Largo da Matriz, hoje Praça Dom Eduardo. De acordo com ele, a Câmara Municipal afixou editais sobre impostos num local impróprio: a Cadêa¹, suja e fedorenta. Eis então que a […]