Os comerciantes de antigamente tinham as mentes muito mais férteis que os atuais. Um exemplo é Francisco Borges, proprietário da Casa Popular, sediada no antigo Largo da Matriz, hoje Praça Dom Eduardo. Empreendedor useiro e vezeiro em utilizar a ironia nos anúncios de seus negócios, numa época de pouca água na Cidade, ao ofertar bacias e toalhas apropriadas para banhos, chegou a sugerir adotar-se OS BANHOS PROMISCUOS.
* Texto: Eitel Teixeira Dannemann.
* Foto: Anúncio publicado na edição de 19 de março de 1911 do jornal O Commercio, do arquivo da Hemeroteca Digital do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, via Altamir Fernandes.